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BALDUR'S GATE: DESCENT INTO AVERNUS

Forje seu destino nas chamas infernais de Avernus!

D&D BEYOND

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WATERDEEP: DRAGON HEIST

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THE SUNDERING?

Afinal, o que é o The Sundering? E que mudanças esse mega evento trouxe para o cénario de Forgotten Realms?

TOMB OF ANNIHILATION

Destruição completa e absoluta! Acererak está de volta nessa saga mortal nos pântanos de Chult

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Guia de Personagens TST: Minsc


Minsc é um humano patrulheiro de Rashemen de estatura e porte físico avantajados, conhecido pela  sua cabeça tatuada e careca, pelo seu bom coração e pelo estranho hábito de conversar com seu companheiro animal, o roedor chamado Boo, o qual ele acredita ser um hamster gigante do espaço em miniatura.

INFORMAÇÕES BÁSICAS

TÍTULOS: O Patrulheiro Amado, Inimigo Declarado de Todo o Mal, Chutador de Traseiros de Malfeitores
BASE DE OPERAÇÕES: Baldur´s Gate (Portão de Baldur)
FILIAÇÕES: Os Heróis do Portão de Baldur (Seu Atual Grupo de Aventureiros)
ÚLTIMAS APARIÇÕES: Icewind Dale, Silver Marches, Baróvia, Baldur´s Gate
SEXO: Masculino
RAÇA: Humano
NASCIMENTO: ???? DR (Rashemen)
ALINHAMENTO: Caótico e Bom
CLASSE: Patrulheiro (Ranger)
IDIOMAS: Comum e o Dialeto dos Hamsters Gigantes Espaciais em Miniatura
RELACIONAMENTOS: Dynaheir (R.I.P)
STATUS ATUAL: Ativo em Portão de Baldur, junto a seus companheiros dos Heróis do Portão de Baldur.


ESTATÍSTICAS 5E

TAMANHO: Humanóide médio 
REFERÊNCIA: Infernal Tides #1
NÍVEL: 7 Patrulheiro (Ranger)
INICIATIVA: +1
CLASSE DE ARMADURA: 14
PONTOS DE VIDA: 72
VELOCIDADE: 30 Pés/9 Metros/6 Quadrados)
ATRIBUTOSFOR 18 (+4) DES  12 (+1) CON 17 (+3) INT 10 (+0) SAB 10 (+0) CAR 10 (+0)
PROFICIÊNCIA: +3
TESTES DE RESISTÊNCIA: FOR+7, DES +4
PERÍCIAS: Atletismo +7, Trato com Animais +3, Intuição +3, Intimidação +3, Natureza +3, Furtividade +4
PERCEPÇÃO PASSIVA: 10
PATRÃO DE ATAQUE: Espada +1, Espada +1, Treinamento Excepcional (Ação Bônus): Minsc pode comandar seu companheiro Boo a fazer as ações Ajuda, Corrida ou Fuga. Os ataques do Hamsters Gigantes Espaciais contam como mágicos para todos os propósitos de resistência e imunidade 
JOGADAS DE ATAQUE: 1 Mão (Espada Longa +1/Hit +8/Dano 1d8+2+4+1) / Com 2 Mãos (Espada Longa +1/Hit +8/Dano 1d10+4+1)
FEITIÇOS: A habilidade chave para Minsc lançar feitiços é a Sabedoria (Dificuldade para salvamento dos seus feitiços/CD 11. Bônus de +3 para acertar suas magias).  O Patrulheiro Amado tem os seguintes feitiços de ranger preparados:

1º nível (4 slots): amizade animal, falar com animais, marca do caçador, passos longos.

2º nível (3 slots): mensageiro animal, sentido bestial.



TRAÇOS E PERSONALIDADE

Minsc é um combatente muito capaz fisicamente, mas mentalmente muito limitado. Acredita-se que ele tenha sofrido algum tipo de traumatismo craniano significativo em determinado momento de seu passado, mas não se sabe ao certo quais eram suas capacidades mentais antes disso, nem se houve qualquer incidente que causasse sua condição atual. Ao ser interrogado sobre essa possibilidade, ele chega a mencionar em meio a frases desconexas e relatos confusos, que algo pode ter acontecido na mesma época em que ele se tornou amigo de Boo, (quem sabe no momento em que a pequena nave que trouxe o hamster gigante em miniatura do espaço tenha atingido sua cabeça não é mesmo? rs!), mas não há como tirar algo de concreto dessa afirmação, pois ele sempre se enfada, se contradiz e alega não se lembrar ao certo do que aconteceu naquele dia.

Além do fato de conversar normalmente com um roedor, o qual realmente acredita ser uma criatura extraterrestre inteligente capaz de se comunicar, Minsc tem também como característica marcante a sua visão extremamente simplista do mundo e uma sensibilidade e empatia sem igual para distinguir se alguém é mau e deve ser atacado. Felizmente além de forte, excêntrico e impulsivo, "O Patrulheiro Amado" tem um enorme coração extremamente inocente. Ele nutre um desejo incansável de chutar os traseiros de toda sorte de malfeitores, além de estar sempre determinado a cumprir o desígnio de ser um herói de verdade. Em contra partida, ele pode se tornar um pouco instável e propenso a ficar furioso, quando ameaçam "a sua bruxa", fosse ela Dynaehir ou Neera no passado, ou  Delina nos dias atuais. Como patrulheiro, seus inimigos favoritos são os gnolls, os vampiros e por volta de 1480 DR ele simplesmente declarou seu inimigo predileto como " o mal ".


HISTÓRICO

Minsc foi visto pela primeira vez em Nashkel em 1368 DR, e desempenhou um papel importante durante a "Crise do Bhaalspawn". Ele estava originalmente procurando por heróis para ajudá-lo a resgatar sua companheira de viagem Dynaheir, que havia sido capturada por gnolls. Os dois haviam deixado Rashemen para realizar seus respectivos ritos de passagem chamado "dajemma", onde ele fazia o papel de seu guarda-costas, enquanto ela agia como sua "bruxa", chamada de "wychlaran". Após o resgate de Dynaheir, eles se juntaram a Abdel Adrian, Imoen, Jaheira e Khalid para formar um grupo de aventureiros que ficaria famoso ao sul da Costa da Espada.

Tempos depois, Minsc seria sequestrado pelo mago Irenicus e encontrado por Abdel Adrian preso em uma masmorra, completamente perturbado com a perda de sua bruxa Dynaheir, que havia sido assassinada diante de seus olhos, o que também significava que ele havia falhado em sua jornada ritual de maturidade. Lado a lado com a Prole de Bhaal e seus antigos companheiros de aventura, Minsc escapou da masmorra do elfo maligno e teve sua vingança contra Irenicus.

Em meados de 1480 DR, contra todas as probabilidades, ele retornou misteriosamente a ação. Uma estátua sua em Portão de Baldur representada como "O Patrulheiro Amado" foi acidentalmente atingida por um feitiço lançado pela feiticeira selvagem Delina e de alguma forma, o feitiço trouxe Minsc e Boo de volta à vida. A dupla se juntou aos ladrões Krydle e Shandie para formar o grupo de aventureiros que ficaria conhecido como  "Os Heróis do Portão de Baldur" para lutar contra o Culto do Dragão. Minsc e Boo também ajudaram a Enclave Esmeralda ao lado de seus novos amigos na batalha contra os quatro cultos elementais durante a Saga do Mal Elemental e algum tempo depois, ele e seus companheiros, ajudaram a defender um templo de Kelemvor contra um ataque de lobisomens que roubaram as relíquias do templo e sequestraram a clériga Nerys, que viria a integrar o grupo de heróis após o seu resgate. Ao perseguir os malfeitores de volta ao seu covil com a ajuda inestimável de Boo, Minsc e seus companheiros foram arrastados por névoas misticas e transportados para as terras sombrias da Barovia. Lá ele teve sua Sorte lida por Madame Eva, salvaram o filho de Davian Martikov, Adrian, de um ataque de ghouls e sobreviveram a um ataque do temido Barão Strahd e seus lacaios vampiros e lobisomens, graças a ativação de um amuleto mistico recuperado por Delina que os trouxe de volta a Faerûn, em algum lugar na Espinha do Mundo. 

Nas montanhas, ele e seu grupo foram salvos de uma emboscada feita por Ogros pelo ranger draconato de ascendência dourada Saarvin. Juntos eles salvaram a cidade de Fireshear de uma ataque de gigantes do gelo liderados por Lord Gryttmort, que mantinha o dragão branco Nylanthe em cativeiro. Com o auxílio de um destacamento de cavaleiros de grifos treinados e comandados pela anã Dasharra Keldabar, ele conteve o ataque dos gigantes, enquanto Krydle libertava Nylanthe para atacar seus ex-captores e forçá-los a interromper o ataque. Interrogando Fjroul, um gigante do gelo capturado, Shandie descobre que Gryttmort planejava derrubar Storvald e se tornar um Jarl a fim de ascender na Ordning quebrada, roubando uma orbe de dragões do covil de Nylanthe. De posse do orbe, Gryttmort reuniria um exército de gigantes e dragões e conquistaria todo o Norte. Ao chegar ao covil de Nylanthe para avisá-la da ameaça iminente, o dragão revelou que Gryttmort estava mantendo seus ovos como reféns em troca de sua cooperação e concordou em ajudar o grupo se eles recuperassem seus ovos. No entanto, os gigantes atacaram e usaram a orbe para comandar Nylanthe para desmoronar a caverna no grupo de Minsc. Depois de escapar, o grupo voou para Svardborg para recuperar o orbe nos grifos de Dasharra, com quem Minsc se deu especialmente bem. No entanto, ao tentar recuperar os ovos de Nylanthe, o grupo foi emboscado pelos gigantes. Na luta, Krydle roubou os ovos com sucesso, enquanto Shandie retirou o poder da orbe sobre a espécie dos dragões brancos, liberando seu domínio sobre todos os espécimes da raça dessa mesma cor. Ao mesmo tempo, Boo acidentalmente bebeu uma poção de crescimento e temporariamente se tornou um "hamster espacial gigante em miniatura gigante" e foi fundamental para o triunfo do grupo de Minsc contra o domínio dos Gigantes de Gelo no Norte. Vitorioso, O Ranger Amado voltou junto com seus companheiros para O Portão de Baldur, apenas para testemunharem o inicio da saga que viria ficar conhecida como "A Descida até Avernus".



THE SUNDERING TALES: APARIÇÕES EM CAMPANHAS

FOREIGNERS: Somente após o resgate de seu filho das mãos de Szaas Tam e dos Magos Vermelhos de Thay, é que Fhernak retorna a cidade de Portão de Baldur para manter ativa sua identidade forjada como lorde da cidade alta e herdeiro de Abdel Adrian. Lá ele surpreendentemente se depara com uma Guilda novamente ativa e restabelecida, mesmo após a morte de Rilsa Rael, que aparentava ser a líder do grupo e que se revelou como a Escolhida de Bhaal* anos atrás.  O grupo da Cidade Exterior vem medindo forças de novo de forma equivalente com Os Punhos Flamejantes e a Guarda da Cidade Alta, mesmo após todos os esforços dele e de seus companheiros em tornar o Parlamento dos Quatro e a Cidade de  Baldur´s Gate em um lugar mais justo, ao tentarem colocar um representante de cada uma das camadas da cidade, inclusive um membro da cidade exterior entre os seus. 

Embora os anos tenham se passado, e Fhernak tenha finalmente descoberto que a morte de Abdel nada teve haver com o fato dele estar o acobertando como seu seu próprio sobrinho na cidade, mas sim uma infeliz coincidência de os Sombras de Amn, seus inimigos jurados, e envolvidos diretamente em seu assassinato, fazerem parte do estratagema de Viekang. Fhernak de alguma forma sente que a espiral de decadência que tomou conta da cidade mais uma vez indiretamente é sua culpa, tanto pela sua ausência nos últimos anos, como pelo fato de que se não tivesse falhado em protege-lo como ele o protegeu, certamente a cidade não estaria dessa forma. É essa divida de honra e gratidão que faz com que ele decida atuar como um vigilante mascarado quando a noite cai na cidade. Essa foi a única forma que ele encontrou para que o legado do Bhaalspwan fosse honrado, a divida de gratidão paga e sua identidade como Lorde Rochvellon não fosse colocada em risco. 

Sua vida dupla, as constantes ameaças a Arfell, as responsabilidades com seus companheiros de aventuras e com os Harpistas certamente o consumiriam caso Minsc não tivesse retornado a vida e ao lado de seus companheiros, não ajudassem a manter os malfeitores do Portal de Baldur na linha. A presença do Patrulheiro Amado trouxe um ar de esperança para o herói ao ver aventureiros compromissados com a cidade assim como ele, e isso permitiu que finalmente ele pudesse respirar e colocar sua vida novamente em ordem depois de muito tempo em meio a sua interminável cruzada por justiça.

Embora eles estivessem lutando sempre pelos mesmos objetivos na icônica cidade, ambos apenas vieram se conhecer de fato  durante os eventos da Tirania dos Dragões, onde após Minsc ajudar a salvar cidade do irmão de Delina, ele junto com os seus companheiros conhecidos como Os Hérois do Portão de Baldur, foram a Waterdeep e participaram da segunda reunião do conselho junto com os Guardiões de Phandulin, os Aventureiros do Portal Quebrado, os Forasteiros (The Foreigners) e dos Herdeiros do Dragão Púrpura de Sir Isteval na coalizão que impediu que a Rainha dos Dragões ressurgisse na Costa da Espada.

*Durante os Eventos da Saga Murder in Baldur´s Gate, Rilsa Rael, representante da Cidade Exterior e da Guilda, se tornou a Escolhida de Bhaal em nossa campanha, ao contrário do personagem considerado oficial Torlin Silvershield.

Facções de Faérun - Harpistas


Os Harpistas existem há incontáveis gerações e, através dos anos, já viram seu poder político crescer e diminuir. Eles são uma sociedade amorfa, quase secreta, sem uma base operacional principal, que acredita no poder dos indivíduos, no equilíbrio entre o selvagem e o civilizado, e na bondade da raça humana e das demais raças aliadas a ela. Também crêem na importância de preservar as histórias do passado, para que se possa aprender com elas e aplicá-las no futuro. Sua longevidade e resiliência se deve em grande parte, à sua descentralização, ausência de hierarquia, natureza secreta e a quase autonomia de muitos de seus membros. Eles possuem “células” e operativos solitários em toda Faerûn, embora interajam e compartilhem informações uns com os outros de tempos em tempos. A ideologia do grupo é nobre e seus membros orgulham-se de sua integridade e incorruptibilidade, pois não procuram o poder ou a glória, apenas tratamento justo e igual para todos. Os Harpistas são uma força que preserva o bem nos reinos, e sem ao menos perceber, alguém pode acabar sendo ajudado por aliados invisíveis se seus assuntos forem de interesse da organização, e as únicas pistas da identidade desses auxiliadores misteriosos serão a harpa e a lua, que formam o símbolo do grupo.

FUNDAÇÃO

Sua fundação inicial data de 324 DR, inicialmente formada por líderes militares élficos de Myth Drannan aliados a alguns poucos patrulheiros e druidas humanos de confiança. Inicialmente eles protegiam os elfos das ameaças dos fiéis de Bane, Baal, Loviatar, Malar e Myrkul.

A facção se desfez várias vezes ao longo das eras, mas se manteve ativa desde sua criação. Após a ressurreição de Mystra, Storm Silverhand começou a revitalizar a organização em Cormyr. Ela procurou pessoas de todos os setores, desde ferreiros, comerciantes, curteiros, à dançarinas e funcionárias de bordéis. Suas ações revitalizantes eram conhecidas e toleradas pelos Magos de Guerra de Cormyr. Quando o Culto do Dragão tentou trazer a deusa Tiamat para o Plano Material, os Harpistas foram uma das muitas facções que se levantaram para se opor à tentativa de libertar a Rainha Dragão. Desde então, os Harpistas se tornaram uma organização ativa nos Reinos novamente.

ORGANIZAÇÃO

Os Harpistas funcionam de forma anárquica, onde cada membro é dono de si e responsável sobre suas ações. Atualmente, não há uma liderança declarada. Sua rede de informações, apesar de caótica, é extremamente eficiente, trocando mensagens constantemente com diversos membros ao longo dos Reinos.

OBJETIVOS

• Colher informações por toda Faerûn.
• Promover secretamente a justiça e a igualdade.
• Impedir que tiranos, líderes, organizações e governos fiquem demasiadamente poderosos;
• Ajudar os fracos, pobres e oprimidos.

CONVICÇÕES

• Ninguém deve possuir informações relevantes ou conhecimento arcano demasiadamente.
• Muito poder leva à corrupção.
• O abuso da magia deve ser monitorado de perto;
• Ninguém deve se sentir impotente.

CARACTERÍSTICAS DOS MEMBROS

Harpistas valorizam a independência e ousadia. Entre seus membros, predominam bardos, conjuradores e espiões. A tendência geral dos Harpistas é Caótica Boa, aceitando membros não-malignos em sua ordem. Um agente Harpista tende a operar sozinho, contando com sua astúcia e uma extensa rede de informações para ganhar vantagem sobre seus inimigos. Eles sabem que conhecimento é poder, então coletar informações é o segredo do seu sucesso. Eles estão sempre bem-informados, tendo acesso a auxílio mundano ou mágico. Membros veteranos têm acesso a bancos de conhecimento espalhados por toda Faerûn, além de fontes confiáveis em cada cidade importante. Dificilmente um Harpista trabalha abertamente, mas quando o faz, sabe que tem em quem confiar lhe dando cobertura entre as sombras. 



GRADUAÇÕES

1) VIGILANTE (WATCHER)
Requerimento: Nenhum
Benefício: Passa a integrar suas fileiras, recebe sua insígnia e fica apto a receber pontos de renome.

2) HARPA SOMBRIA (HARPSHADOW)
Requerimento: Alcançar 3 pontos de Renome
Benefício: Torna-se aprendiz de um mentor da facção e tem acesso a missões secretas.

3) VELA BRILHANTE (BRIGHTCANDLE)
Requerimento: Alcançar 10 pontos de Renome, completar uma missão secreta e estar no 5o.nível
Benefício: Passa a desempenhar uma função especifica dentro da facção e recebe atividades direcionadas dela em seus períodos de inatividade.

4) CORUJA SÁBIA (WISE OWL)
Requerimento: Alcançar 25 pontos de Renome, completar três missões secretas e estar no 11o.nível
Benefício: Torna-se um dos mentores dos novos Harpshadows (2a. Graduação)

5) ALTO HARPISTA (HIGH HARPER)
Requerimento: Alcançar 50 pontos de Renome, completar dez missões secretas e estar no 17o.nível
Benefício: Torna-se um dos líderes da facção.


MEMBROS NOTÁVEIS EM NOSSAS CAMPANHAS

Elminster Aumar [Humano, Mago, CB]: O Arauto, também conhecido como Elminster do Vale das Sombras e o Velho Arquimago. Este Escolhido de Mystra transcendeu as eras e fez grandes feitos através dos Reinos Esquecidos. Durante a campanha dos Forasteiros, ao final da saga Dead in Thay, ele veio pessoalmente constatar o cobiçado poder do recém resgatado Arfell*, e por um brevíssimo período, ele se tornou uma espécie de tutor para o pequenino, mas acabou passando logo essa incumbência a Storm Silverhand, devido a sua condição frágil em meados de 1486 DR, além da enorme preocupação com a segurança do mesmo, por conta das seguidas investidas de Manshoom contra sua vida. A tensa situação com os efeitos da Segunda Separação e a batalha eminente contra Shar pela Teia da Magia foram outros fatores que colaboraram com essa decisão. Sua atual base de operações fica em Suzail (Cormyr).

Storm Silverhand [Humana, Barda, CB]: A famosa barda do Vale das Sombras, cuja bela voz combina com sua ferocidade em batalha, também é conhecida por sua maneira alegre e suas aventuras ousadas como uma das líderes dos Harpistas. Atualmente ela tem gasto muito tempo trazendo vários novos recrutas dispostos a servir como "mão de obra" não-remunerada e qualificada dentro da facção e ajudando no treinamento dos mesmos. Seu carisma tem sido essencial para entrada dessa nova demanda de integrantes. Storm tem pouca arrogância pessoal, e cumprimenta a todos com um sorriso gentil. Por isso as crianças a amam, o povo comum a adora e os elfos de Evereska a premiam com títulos nobres nunca antes dados a um humano. Por volta de 1486, ao final do arco Dead in Thay, ela tem o primeiro contato com os Forasteiros*, quando eles finalmente conseguem resgatar o jovem Arfell*e alguns outros escolhidos dos deuses das garras de Szass Tam e dos Magos Vermelhos de Thay. Mesmo assim, o garoto ainda corria perigo, e uma cúpula formada por renomados lideres harpistas ajudou a definir seu destino. Com Elminster debilitado, coube a Storm tutelar e esconder o garoto daqueles que desejavam os seus dons para fins inescrupulosos e de ganho pessoal. Mas com o passar do tempo, algo inesperadamente aconteceu. O vinculo entre eles através dos anos que se passaram cresceu, e se transformou em algo maior e mais especial para a escolhida de Mystra, que até então tinha como uma das grandes frustrações de sua existência, o fato de jamais ter conseguido dar a luz a um filho. Naquele adorável garoto, que havia sofrido anos a fio nas mãos de criaturas vis e inescrupulosas, separado permanentemente de seu plano natal e da mãe biológica, e carregando poderes enormes os quais nunca desejou, ela pode sentir algo próximo da gratidão de um filho e do carinho da maternidade. Por consequência, com pensamentos extremamente parecidos, além dos ideais dos Harpista alinhados e o amor por Arfell em comum, ela se tornou muito próxima de Fhernak*, pai do garoto, de uma forma que somente o tempo irá revelar o quanto.


Simbul [Humana, Maga, CB]: Alassra Shentrantra Silverhand, antiga Rainha de AglarondEscolhida de Mystra, Uma das Sete Irmãs, conhecida como a conjuradora mais poderosa de toda Faerûn, assim como pelos seus tempestuosos rompantes de loucura. Ela foi por muito tempo a grande amante do mago Elminster, e em 1479 DR morreu justamente restaurando o corpo do Velho Arquimago da obliteração. Tentar trazer Alassra de volta a vida, tornou-se um dos objetivos atuais de Fhernak*, que de alguma forma vem tentando retribuir tudo o que Storm e os Harpistas tem feito por ele e pelo seu filho.

Irmã Garaele [Elfa da Lua, Clériga, CB]: A sacerdotisa de Tymora do Templo da Sorte em Phandalin é estimada até os dias atuais por todos os Guardiões de Phandalin. Ela foi o primeiro contato com Harpistas que os heróis tiveram durante a trama de Lost Mine of Phandelver. A consideração é tamanha, que Azrham*Sieghartcustearam a reforma e expansão do seu templo na cidade, em retribuição aos seus serviços prestados, tanto a eles, como a Phandalin, principalmente após a arrebatadora passagem do dragão verde Venonfang. Ela faz parte do atual conselho de regentes locais e rumorea-se que ela tenha um relacionamento secreto com o também clérigo da deusa da Sorte e integrante dos Guardiões; Abnegan Wyvernspur*.

Remallia Haventree [Elfa da Lua, Guerreira, CB]: Remallia (Remi para seus amigos) é a senhora da Casa Ulbrinter e uma luz guia para os Harpistas em Águas Profundas. Ela se tornou uma força ativa para o bem na cidade depois que assassinos mataram seu marido. Arthagast Ulbrinter, e destruiu seus restos mortais. Como uma elfa, ela tem dois filhos adultos (um meio-elfo chamado Arthius, que está estudando música em Lua Argêntea, e uma filha meio-elfa chamada Serenore, que mora na Ilha de Alaron, em Moonshae, com seu marido e sua filha). Lady Haventree tem sempre um punhado de servos leais e espiões por perto. Ela também mantém reuniões secretas dos Harpistas em sua vila na cidade do esplendores, a qual é protegida por todos os tipos de feitiços. Ela usa uma estatueta mágica na forma de um corvo prateado para entregar mensagens aos espiões dos Harpistas espalhados pela cidade. Durante os eventos da saga Tirania dos Dragões, ela assume o posto de delegada da fragilizada Facção dos Harpistas após o ataque impiedoso dos Exilados de Cárceri* no Conselho de Waterdeep. 

Alandra Nevele* [Meio-Elfa, Arcane Trickster, CB]: Filha de dois agentes respeitadíssimos da facção, nascida e criada dentro de suas fileiras, ela cresceu ouvindo histórias sobre as façanhas dos Harpistas e desde muito cedo procurou fazer sua parte para conter a maré da escuridão sobre Faérun. Para ela, nada era mais correto e importante, do que a causa dos agentes da harpa e seus preceitos, os quais ela vivia para honrar e sacrificar a vida se necessário. Em meio aos turbulentos acontecimentos da Segunda Separação, ela foi enviada para Amn afim de investigar os rumores sobre uma grande explosão de chama prateada que afundou um navio escravagista no cais da cidade. Buscando mais a fundo por respostas, ela descobriu um enorme esquema de tráfico humano, que levou a um intrínseco quebra cabeças ligando o crime a uma misteriosa facção dissidente dos Ladões das Sombras conhecida como; "As Sombras de Amn", que agia como fachada para um perigoso culto secreto a deusa da escuridão Shar. Entre suas fileiras estava o forasteiro responsável pela rebentação da embarcação, um escolhido de Mystra alheio a sua condição especial, que estava sendo ludibriado pelos asseclas de Shar, que buscavam transforma-lo em um caçador implacável dos demais escolhidos da deusa da magia, afim de absorver os seus poderes, e futuramente usa-los contra a própria Mystra na luta pela Teia da Magia. Seu nome era Fhernak*, e eles o fizeram acreditar que seu filho estava morto. Alandra abriu os seus olhos e o ajudou a fugir dos grilhões desse culto. Durante meses eles foram perseguidos por incontáveis assassinos da facção, e somente após sobrepuja-los, eles finalmente conseguiram despista-los e chegar em segurança em Candlekeep. Lá ela conseguiu para ele uma nova identidade, e receberam o abrigo e cumplicidade do Duque Abdel Adrian. Tais eventos os uniram de forma inesperada, mas Alandra precisava confirmar os relatos dos harpistas do norte, sobre o paradeiro Arfell*, mas seria muito arriscado eles viajarem juntos novamente. Ela partiu prometendo retornar, mas sua última noticia veio apenas no final de 1483, confirmando que o garoto havia sido visto entre uma tribo de bárbaros no norte de Faérun. Infelizmente, Alandra assim como muitos outros Harpistas durante o período dos anos de 82 a 87, desapareceu sem deixar nenhum vestígio. Apenas recentemente descobriu-se que ela pode ser uma das vitimas de um grupo dissidente dos Harpistas conhecido como os Exilados de Carceri.

Fhernak Darkblade* [Humano, Guerreiro/Hexblade, N]: Um dos famosos Forasteiros, e membro fiel dos Harpistas. Fhernak nutre uma eterna gratidão a facção e tem a total ciência de que se não fossem as ações do grupo através da Vela Brilhante Alandra, talvez ele jamais tivesse se libertado da teia de mentiras das Sombras de Amn e recuperado seu filho. Após ajudar Mystra a vencer a batalha contra Shar pela Teia da Magia ao lado dos demais escolhidos, e ter o seu antigo pacto sombrio removido e substituído por um novo pela deusa da magia, ele teve enfim condições de retribuir aos Harpistas tudo o que eles fizeram por ele. Dividindo seu tempo entre as obrigações herdadas por seu padrinho Abdel Adrian em Baldur´s Gate e seu posto dentro da facção. Ele atualmente tenta de forma incansável encontrar uma forma de encontrar Alandra e os demais membros desaparecidos nas mãos dos Exilados de Carceri e de algum jeito resgata-los, se ainda estiverem com vidaTrazer a irmã de Storm; Alassra, de volta a vida, é outro objetivo pessoal que ele pretende alcançar como um agente da harpa, e também como uma forma de agradecer toda a proteção e treinamento que ela deu ao seu filho Arfell, nos momentos mais turbulentos que eles passaram dentro dos Reinos Esquecidos.

Exilados de Carceri* [Facção]: São um grupo de dissidentes dos Harpistas, composto por ex integrantes condenados e expulsos das fileiras da facção, que ao se verem livres, se reuniram em um contingente para tentar destruir por completo o grupo da harpa e da lua. Eles começaram seu plano de forma lenta e prudente, sequestrando membros de menor patente, mas logo sofisticaram seu plano, ao aprimorarem uma magia capaz de localizar os membros do grupo através de seus pingentes. Quando os Harpistas tomaram ciência de tal ardil, quase foi tarde demais para a facção, e em meados de 91 durante a Ascensão de Tiamat, suas fileiras compunham praticamente cinquenta por cento dos seus antigos números. Os agentes da Harpa tem procurado ao longo dos anos, por pistas do paradeiro de seus membros desaparecidos, mas a pouco tempo uma teoria começa a ganhar força e especula-se que o paradeiro de grande parte dos desaparecidos, seja de fato o plano demoníaco prisão que dá nome ao grupo. Se for verdade, quantos ainda podem estar vivos? E o quanto de sanidade ainda resta neles após tanto tempo?

(Os personagens; Arfell, Fhernak, Azrham, Sieghart, Abnegan, Alandra assim como o restante dos integrantes dos Foreigners (Os Forasteiros)Guardiões de Phandulin e Exilados de Cárceri citados acima, são personagens originais do The Sundering Tales criados para nossas aventuras nos Reinos Esquecidos, eles não fazem parte do cânone oficial e portanto, qualquer semelhança com eventos ou personalidades da Wizards of the Coast é fruto de muito trabalho, dedicação e estudo sobre o lore dos mestres de campanha, ou para os menos crédulos, mera coincidência...)



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